The Night Before Christmas
Conto feito em 1822,Clement Clarke Moore, para suas três filhas,responsável pela popularização do Papai Noel.
Era a noite antes do Natal, quando todos pela casa,nenhuma criatura se movia, nem mesmo um rato.
As meias estavam penduradas na chaminé com cuidado, na esperança de que São Nicolau logo estivesse lá;
As crianças estavam aninhadas todas aconchegadas em suas camas.Enquanto visões de ameixas açucaradas dançavam em suas cabeças;
E mamãe com seu “lenço de inverno” e eu com meu gorro, tínhamos começado nos preparar para um longo cochilo de inverno.
Quando lá fora no gramado ouviu-se uns tinidos, eu saltei da cama para ver o que era. Depressa para a janela eu fui como um raio, puxei as cortinas e joguei longe sua faixa.
A lua sobre a neve recém caída
Dava um brilho de meio-dia aos objetos lá embaixo
Quando, o que apareceu perante meus olhos desejosos,
Foi um trenó em miniatura e oito pequenas renas,
Com um pequeno velho condutor, tão vivo e tão rápido,
Eu sabia em um momento que tinha que ser São Nicolau.
Vieram mais rápidos que águias,
E ele assobiava e gritava e os chamava pelos nomes:
“Agora Dasher! Agora Dancer! Agora Prancer e Vixen!
Vai Comet! Vai Cupid! Vai Donner e Blitzen!
Para cima da varanda! Para cima da parede!
Agora saltem! Saltem! Saltem todos!
E como folhas secas antes do furacão, eles voaram,
Quando eles encontravam um obstáculo, subiam ao céu,
Então voaram para cima do telhado,
Com o trenó cheio de brinquedos e São Nicolau também,
E então em um cintilar eu ouvi no telhado.
Cada pequena rena empinando e batendo
Com as patas.
Quando eu entendi e estava me virando,
São Nicolau veio pela chaminé com pulo.
Ele estava todo vestido com peles, da cabeça aos pés,
E suas roupas estavam manchadas pelas cinzas e fuligem;
Vários brinquedos estavam pendurados nas suas costas,
E ele olhou como um “vendedor” abrindo seu pacote.
Seus olhos como eles brilhavam! Suas covinhas tão felizes! Suas bochechas eram com rosas e seu nariz como uma cereja!
Sua pequena boca estava sorrindo como um arco
E a barba em seu queixo era branca como a neve.
Segurava forte um cachimbo entre os dentes,
A fumaça envolvia sua cabeça como uma grinalda.
Ele tinha um rosto largo e uma pequena
Barriga arredondada.
Que balançava quando ele ria como uma bacia cheia de geléia
Ele era gorducho e rechonchudo, a visão de um velho elfo,
E eu ri quando o vi, a despeito de mim mesmo.
Um piscar de seus olhos e um virar de sua cabeça,
Logo me fizeram entender que eu não tinha nada a temer;
Ele não disse uma palavra, mas foi direto ao trabalho,
E encheu cada uma das meias, então se virou de súbito,
E colocando o dedo ao lado de seu nariz,
E dando um aceno com a cabeça, subiu pela chaminé.
Ele saltou para seu trenó e deu um assobio para sua equipe,
E para longe eles voaram como queda de um carvalho
Mas eu ouvi ele dizer enquanto sai de vista ‘Feliz Natal para todos e para todos uma boa noite”.
(tradução livre por José Roiberg)
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